Boa tarde Manu, vou deixar aqui minha crítica a seu projeto, abraço. O exercício consistia em de maneira estética experimentar a luz e a sombra de um objeto de papel em si e na ambiência. A Emmanuelle capta bem a proposta, propõe um objeto interessante, mas minimiza seu resultado por conta da escolhas de ângulos e diagramação. Na imagem 1 e 2, a clareza na qual os ângulos escolhidos do objeto acaba por tornar o trabalho simplório, tendendo a um 'origami', as arestas duras dos papel e das sombras reforçam a proposta geométrica que o 'origami' traz. Diferentemente, na terceira imagem há uma maior suavidade, tanto nas sombras, quanto no foco e também no ângulo mais intimista, esse que resgata um olhar mais interpretativo da foto. Logo, apesar de um resultado que demonstra técnica de dobradura, ela, por atentar-se ao analítico e pouco a suavidade da visão pouco reveladora, impossibilita visões plurais. Por fim, destaco a desatenção com a diagramação que foge de medidas iguais e paralelas, tendendo ao caótico. Mas ainda reforço o potencial e o experimentalismo proposto pela Emmanuelle e creio que pequenos ajustes tornariam o todo completo.
Boa tarde Manu, vou deixar aqui minha crítica a seu projeto, abraço.
ResponderExcluirO exercício consistia em de maneira estética experimentar a luz e a sombra de um objeto de papel em si e na ambiência. A Emmanuelle capta bem a proposta, propõe um objeto interessante, mas minimiza seu resultado por conta da escolhas de ângulos e diagramação.
Na imagem 1 e 2, a clareza na qual os ângulos escolhidos do objeto acaba por tornar o trabalho simplório, tendendo a um 'origami', as arestas duras dos papel e das sombras reforçam a proposta geométrica que o 'origami' traz. Diferentemente, na terceira imagem há uma maior suavidade, tanto nas sombras, quanto no foco e também no ângulo mais intimista, esse que resgata um olhar mais interpretativo da foto. Logo, apesar de um resultado que demonstra técnica de dobradura, ela, por atentar-se ao analítico e pouco a suavidade da visão pouco reveladora, impossibilita visões plurais.
Por fim, destaco a desatenção com a diagramação que foge de medidas iguais e paralelas, tendendo ao caótico. Mas ainda reforço o potencial e o experimentalismo proposto pela Emmanuelle e creio que pequenos ajustes tornariam o todo completo.
Oi Hugo, obrigada por sua crítica, está bastante pertinente!
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