SINTEGRAÇÃO SOBRE ABERTURA

A sintegração foi realizada virtualmente através de chamada de vídeo, e divisão da turma em grupos para debate. Os integrantes de cada grupo se rotacionavam entre temas e funções, sendo debatedores, críticos ou observadores. 

 Na primeira rodada fui debatedora no tema que tratava de finalística, causalística e programática com relação as novas tecnologias que surgem nos dias atuais. Por ser a primeira rodada, os comentários do grupo foram mais tímidos, porém surgiram pontos interessantes com relação a obsolescência programada, as tecnologias tornarem-se previsíveis, o uso da tecnologia para difusão de informações e a dualidade entre o positivo e negativo na tecnologia.

 Na segunda rodada o debate girou em torno da experiência do individuo no espaço e a relação de responsabilidade do projetor para o futuro uso de um ambiente e as funções e atividades a serem realizadas no espaço estarem adequadas ou não ao espaço pré-existente que não teve essa função como possibilidade no momento de sua concepção, assim como a possibilidade de novas dinâmicas de interatividade com o local.

 Na terceira rodada o tema foi a respeito da proposta de obstáculos no contexto de abertura de possibilidades, foi falado sobre o que são obstáculos e como eles podem se tornar geradores de solução, também foi tratado a mudança do olhar em relação a função das coisas a que foram originalmente planejadas, pois um olhar rígido se torna um fator limitante, como também expansão desordenada de ideias pode trazer mais dificuldades que soluções.

 O último grupo que fiz parte discutiu sobre a função e sentido do objeto em contraponto com a abertura do não objeto, nesse tema fui observadora. Alguns dos pontos levantados foram a liberdade trazida pelo não objeto, a função da arte, o esgotamento da função de um objeto e a abertura consciente para novas possibilidades de interpretações e significados para objetos.

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